O Brasil passará por um novo marco regulatório de Provisão em 2024 e 2025. A Resolução 2682 será revogada e a estrutura de provisão contará com duas resoluções, que visam aprimorar a segurança e transparência no mercado financeiro brasileiro. As novas resoluções são 352 e 4966, que tratam me metodologias de provisão completa e simplificada.
Estas resoluções estarão baseadas nos princípios da IFRS9, já praticados por algumas instituições no Brasil, para o modelo completo e no modelo simplificado para IF’s são designados percentuais de provisão a partir do atraso e carteira de cada instrumento financeiro.
A Resolução 4966 traz diretrizes apenas para instituições financeiras, enquanto a 352 abrange também para instituições de pagamento autorizadas, consórcio e entre outros. Essas mudanças são importantes para garantir maior eficiência e solidez ao sistema financeiro nacional.
Para saber mais detalhes sobre cada um dos três pilares da nova estrutura de provisão, clique nos links abaixo:
Consolidou conceitos das Resoluções 309 e 219 direcionando metodologias e critérios para provisão para IPs, Consórcio, Corretoras de Câmbio e Instituições Financeiras. Tanto na modelagem simplificada como na completa.
Dispõe sobre a metodologia de cálculo da provisão para risco de crédito das operações dos segmentos de varejo e de pessoa jurídica das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Implementando a Resolução BCB nº 352 com a Cogito Ergo Sum: Enfrentando o Desafio da Provisão para Perdas Associadas ao Risco de Crédito
Visão Geral
A Resolução BCB nº 352 representa uma mudança fundamental na abordagem das instituições financeiras brasileiras para a provisão de perdas esperadas associadas ao risco de crédito. Este regulamento introduz um modelo mais proativo para a gestão desses riscos, com ênfase especial na metodologia de provisão, incluindo uma metodologia simplificada para instituições de pequeno e médio porte.
Mudança para o Modelo de Perdas Esperadas: A resolução transita do modelo tradicional de perdas incorridas para um modelo baseado em perdas esperadas, exigindo que as instituições financeiras reconheçam antecipadamente possíveis perdas de crédito.
Alocação de Instrumentos Financeiros em Estágios: Os instrumentos financeiros são categorizados em três estágios com base no risco de crédito, e cada estágio tem requisitos específicos para a provisão para perdas esperadas.
Metodologia Simplificada de Provisão: A resolução traz uma metodologia simplificada para a provisão de perdas esperadas. Esta abordagem é destinada a instituições com portfólios menos complexos ou de menor tamanho, permitindo uma gestão de risco mais direta e menos onerosa. A metodologia simplificada pode ser particularmente vantajosa para pequenas e médias instituições financeiras, que podem não ter os recursos ou a necessidade de implementar sistemas mais complexos de avaliação de risco.
Critérios para Avaliação de Perda Esperada: A avaliação da perda esperada sob ambos os modelos, completo e simplificado, envolve a consideração da probabilidade de inadimplemento e da expectativa de recuperação do valor do instrumento financeiro.
Revisão e Atualização Contínua: Independentemente da metodologia escolhida, as instituições devem revisar continuamente suas estimativas de perda esperada, ajustando-as conforme mudanças nas condições de risco e mercado.
Impacto nos Processos Contábeis e Financeiros: A introdução desta nova metodologia de provisão requer adaptações significativas nos sistemas contábeis e financeiros das instituições, incluindo a integração de novos processos de análise de risco e sistemas de relatório.
A Importância da Provisão para Perdas
Sob a Resolução BCB nº 352, as instituições financeiras devem adotar uma visão mais abrangente e preventiva sobre perdas esperadas, o que implica uma revisão e ajuste nos modelos de provisão existentes. Isso requer uma análise detalhada do risco de crédito, considerando tanto os aspectos internos quanto os fatores macroeconômicos externos. A implementação correta desta resolução é crucial para a saúde financeira das instituições, ajudando a mitigar riscos e melhorar a transparência nas suas operações.
Como a Cogito Ergo Sum Pode Ajudar
A Cogito Ergo Sum oferece um serviço especializado para ajudar as instituições financeiras a se adaptarem à Resolução BCB nº 352. Nosso processo inclui:
Análise Detalhada do Portfólio de Crédito: Analisamos o portfólio de crédito da sua empresa, avaliando a adequação das provisões existentes e identificando ativos inadimplidos e auxiliando na nova interpretação da constituição de provisões.
Orientação na Escolha da Metodologia de Provisão: Auxiliamos na seleção entre a modelagem completa ou simplificada de provisão, com base na complexidade e tamanho do portfólio e tipo de instituição.
Apoio nos Processos Contábeis e Financeiros: definimos modelos de negócios, realizamos testes SPPJ e calculamos a taxa efetiva de juros, garantindo precisão e conformidade nos relatórios financeiros da sua instituição.
Modelagem de Risco: Utilizamos todas as diretrizes técnicas para calcular as perdas esperadas, considerando os fatores necessários para mantermos a adequação devida dos produtos financeiros.
Conformidade Regulatória: Garantimos que sua empresa esteja em conformidade com os níveis de provisão estabelecidos pela Resolução BCB nº 352.
Implementação e Integração Tecnológica: Auxiliamos em uma integração eficiente das novas práticas nos sistemas contábeis e financeiros.
Capacitação e Suporte: Oferecemos treinamento e suporte contínuo para garantir uma transição suave e manutenção da conformidade.
Benefícios da Implementação Efetiva
A implementação eficaz da Resolução 352 com a ajuda da Cogito Ergo Sum traz benefícios significativos, como:
Gestão de Riscos Aprimorada: Melhoramos a previsão e o gerenciamento de riscos de crédito.
Conformidade Regulatória: Evite penalidades e reforce a confiança dos stakeholders ao estar em conformidade com a Resolução BCB nº 352.
Transparência e Confiança: Uma provisão adequada permite que sua empresa forneça relatórios financeiros claros e confiáveis.
Conclusão
A constituição de provisão para perdas associadas ao risco de crédito e os processos contábeis/financeiros são vitais para a saúde financeira e a conformidade regulatória. Com a expertise da Cogito Ergo Sum, transformamos este desafio regulatório em uma oportunidade estratégica, melhorando a gestão de riscos e a eficiência operacional.
Sobre Nós
A Cogito Ergo Sum é uma consultoria especializada em soluções regulatórias e estratégicas no setor financeiro. Nossa equipe de especialistas está comprometida em oferecer soluções inovadoras e personalizadas, garantindo que nossos clientes não só atendam às exigências regulatórias, mas também se destaquem no mercado financeiro.
Visão Geral
A Resolução CMN nº 4966, atualizada em 2022, é um marco regulatório importante para o setor financeiro brasileiro. Ela define critérios contábeis específicos para instituições financeiras e outras entidades autorizadas pelo Banco Central do Brasil, abrangendo a classificação, mensuração, reconhecimento e baixa de instrumentos financeiros, bem como a constituição de provisão para perdas esperadas associadas ao risco de crédito.
Estrutura de Provisão
Ativos Problemáticos: A resolução identifica ativos financeiros com problemas de recuperação de crédito, baseando-se em atrasos no pagamento ou indícios de que as obrigações não serão integralmente honradas.
Classificação de Ativos Financeiros: Os ativos são classificados em várias categorias, como custo amortizado ou valor justo, dependendo de critérios como o modelo de negócios da instituição e as características contratuais dos fluxos de caixa.
Alocação em Estágios: A Resolução 4966 exige que as instituições aloquem instrumentos financeiros em diferentes estágios, dependendo de fatores como aumento do risco de crédito e problemas de recuperação de crédito.
Como a Cogito Ergo Sum Pode Ajudar
Na Cogito Ergo Sum, entendemos a complexidade e o impacto da Resolução 4966 no setor financeiro. Oferecemos consultoria especializada para ajudar as instituições a se adaptarem a essas mudanças regulatórias, focando em:
Análise de Conformidade: Avaliamos a adequação das instituições às novas normas e diretrizes da Resolução 4966.
Gestão de Riscos de Crédito: Auxiliamos na implementação de processos eficientes para a classificação e avaliação de riscos de crédito.
Estratégias de Alocação de Ativos: Orientamos sobre a melhor forma de alocar ativos financeiros nos estágios apropriados.
Capacitação e Treinamento: Oferecemos treinamento para garantir que as equipes internas compreendam e apliquem efetivamente as novas regras.
Benefícios da Implementação Efetiva
A correta implementação da Resolução 4966 com o apoio da Cogito Ergo Sum traz vantagens significativas:
Gestão de Riscos Aprimorada: Melhoria na identificação e gestão de riscos de crédito.
Conformidade Regulatória: Assegura que as instituições estejam em total conformidade com as novas exigências regulatórias.
Transparência e Eficiência: Promove maior transparência e eficiência nos processos contábeis e financeiros.
Conclusão
Adaptar-se à Resolução CMN nº 4966 é fundamental para manter a saúde financeira e a conformidade regulatória no setor financeiro. Com a expertise da Cogito Ergo Sum, as instituições podem navegar com confiança por essas mudanças, garantindo uma gestão de risco mais eficaz e transparente.
Sobre Nós
A Cogito Ergo Sum é uma consultoria especializada em soluções regulatórias e estratégicas no setor financeiro. Nossa equipe de especialistas está comprometida em oferecer soluções inovadoras e personalizadas, assegurando que nossos clientes não apenas atendam às exigências regulatórias, mas também se destaquem no mercado financeiro.
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